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Encontro do dia 09/01/22 - A jornada à cruz deve ser a última “jornada inútil”.



Check-in:

A jornada à cruz deve ser a última “jornada inútil”. Não vivas nela, mas despede-a como se já tiver sido realizada.

T-4.In.3:1.2.


Convite para os participantes abrirem as câmeras e confiarem uns nos outros, conectando-se por meio das imagens que cada um vê de cada participante.


Boas-vindas aos novos participantes, alguns dos quais já participaram do Grupo de Estudos e retornaram.


Informações gerais sobre como funcionam os encontros do Grupo de Estudos: sem a obrigatoriedade de um roteiro linear, pois é sempre orientado por Jesus e pelo sentir de cada um.


Vomitava uma fé e uma teologia que talvez não praticasse - Participante dá depoimento sobre como conheceu o UCEM, por meio de um acontecimento marcante vivido em família. Sentiu, ao abrir o livro na lição 268 - “Que todas as coisas sejam exatamente como são” - que Jesus enviou uma resposta ao que foi vivenciado. Comentou também sobre a sincronia em ter lido recentemente o mesmo trecho do UCEM selecionado para a abertura de hoje. Agradeceu às boas-vindas do grupo.


Eu quero aprender, trazido por um dos participantes no último encontro, é mais uma vez reforçado - Lembrete do quanto os encontros são momentos para estudos e aprendizados com todos os irmãos, por meio de todas as experiências compartilhadas. Estamos aqui só para treinar.


 Assume a sua verdadeira identidade; assuma quem você é! - Participante dá depoimento do símbolo usado pelo Espírito Santo para orientar a assumir quem verdadeiramente é ao aceitar cortar os cabelos devido à sequela da Covid-19. Você não é esse corpo, você não é esse cabelo, você não é nada disso. Você é o Filho de Deus! Participante também agradeceu ao grupo pelas lives de leitura das lições do UCEM. Finalizou o depoimento comentando sobre as sincronias que percebe cada vez que lê o livro.


Achei aquilo que me faltava - Participante conta como conheceu o UCEM e que hoje consegue responder o que é Jesus, pois sente que há conexão. Agradeceu ao grupo por todas as expressões e afirma que, assim, como os demais, está com disposição para aprender.


É o mesmo, mas é novo - Participante expressa sobre o impacto das lives de leitura das lições do livro de exercícios do UCEM. Disse que até quando se ausentou do grupo sentia-se em conexão. Agradeceu pela iniciativa das lives.


E se eu precisar de uma palavra que me ajude, Ele a dará a mim - Participante compartilha milagre em permanecer em paz diante diante do diagnóstico de Covid-19. Conta a entrega feita ao processo ao Espírito Santo, soltando o controle de todas as coisas. Quando a gente está com ele, nada é ruim. Convida os demais participantes a lembrarem-se de que quando vivenciarem algo que aparenta ser ruim, olharem a partir de um: eu não sei.


Tira-dúvida de participante sobre Nada do que poderia ser diferente do que é, se pudesse, seria! x aquilo que criamos - Mediadora do encontro explica que o nosso roteiro já está escrito, mas é um roteiro do ego. Porém, podemos olhar pelos olhos do Espírito Santo e ter a nossa percepção corrigida. Precisamos escolher de que forma queremos ver cada situação e com qual professor. Mediadora compartilha também um desafio de saúde, vivida em princípio com resistência, mas que, ao escolher viver com os olhos do Espírito Santo - Eu quero uma outra versão sobre isso - encontrou uma oportunidade de estender o amor de diversas formas. É possível estar em paz, passando por qualquer coisa.


A morte é uma ilusão - Participante relata experiência sobre encarar os medos da doença e da morte. Agradeceu à mediadora do encontro pela experiência compartilhada sobre a superação do desafio de saúde pelo olhar do Espírito Santo.


Só conseguir ver o carinho que eu poderia dar - Participante dá depoimento sobre o socorro prestado a um familiar em um incidente. Contou sobre a escolha pela serenidade, mantendo a paz enquanto prestava ajuda, transmitindo amor.


Passar pela purificação do medo - Participante entrega pensamentos equivocados sobre Covid-19 pelo fato de a família estar com a doença. Conta que todas as vezes que começa a fazer as lições sente muito medo e se deparou, por estar com Covid, o medo do que é o desfazer. Quer abrir a mente e o coração, a cada momento, para dar um salto de fé e confiança para curar a mente.


Por quê a gente treina? Porque tudo o que vivemos por meio do UCEM é muito diferente e, como ficamos em dúvida, mesmo sentindo paz, é importante treinar.


Isso não precisa ser assim - Participante conta que também sentiu Jesus prestando amparo ao ouvir essa frase de uma enfermeira quando viveu um momento aflitivo no hospital. Lembrou dos depoimentos dos demais participantes neste encontro e questionou se cada um também não está sendo Jesus ao tocar os demais por meio de seus relatos. Até mesmo quem não se expressa também está, de algum modo, sendo Jesus em suas interações.

Finalização do encontro com a leitura do T-4. In.

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